sábado, 10 de novembro de 2012

ser gitana







Ser gitana e querer e ser feliz, mesmo nas horas de tristeza, dançar e esta sorrindo mesmo que a sua vontade seja de chorar,quando entramos nesta energia cigana ficamos bem, e felizes novamente, e é por isso que os ciganos cantão e dançam para alegrar seu coração e o coração de outras pessoas.

sábado, 25 de agosto de 2012








Mitologia
 Filho de Nanã – que abandou por ser doente – foi criado por Iemanjá. É o irmão mais velho de Ossãe, Oxumarê e Ewá; Orixá fundamentalmente Jeje, mas louvado em todas as nações, por sua importância.
Conta-se que, uma vez esquecido por Nanã, fora criado por Iemanjá, que curou das moléstias. Cresceu forte, desenvolveu a arte da caça, tornando-se guerreiro e viajante.
Certo dia, numa de suas jornadas, chegou até uma aldeia, coberto de palha, como sempre viveu. Como todos conheciam sua fama, suas ligações com as moléstias contagiosas, foram barradas antes mesmo de penetrar na aldeia.
-Não o queremos aqui! -  disse o  dirigente da tribo.
- Mas quero apenas água e um pouco de comida, para prosseguir minha viagem. Apenas isso! – respondeu Obaluaê, ou melhor, dizendo Xapanã, nome pelo qual era chamado.
- Vá-se embora, Xapanã! Não precisamos de doença, nem de mazelas em nossa aldeia. Vá procurar água e comida em outro lugar!
E Xapanã, então foi sentar-se no alto do morro próximo. A manhã mal começara e ele ficou, sentado, envolto em palha da costa, observando a subida do sol.
O tempo foi passando, as horas foram-se passando e, ao meio-dia, exatamente, o Sol já escaldante, tornou-se insuportável. A água ficara quente, o alimento se estragava e toda a tribo se contorcia de dor, aflição e agonia. Xapanã a tudo observava, imóvel, como um totem, como um símbolo de palha.
Na aldeia um alvoroço se fez. Uns tinham dores na barriga, outros tinham forte dores de cabeça. Outros, ainda, arrancavam sangue da própria pele, numa coceira incontrolável. Outros agiam como loucos incontrolados. Aos poucos, a morte foi chegando para alguns.
Xapanã apenas assistia...
Parecia que o tempo havia parado ao meio-dia, mas, na verdade, foram três dias de sol quente, pois a noite não chegava. Era apenas sol durante todo o tempo. E durante todo o tempo a aldeia viu-se às voltas com doenças, loucura, sede, fome, morte!
Xapanã, inerte, via tudo, imóvel...
Não agüentando mais, e vendo que Xapanã continuava do alto do pequeno morro observando, o dirigente de aldeia foi até ele suplicar perdão, atirando-se aos seus pés.
- Em nome de Olorun, perdoe-nos! Já não suportamos tanto sofrimento! Tente perdoar, por favor, Senhor Xapanã! Tente perdoar!
De súbito, Xapanã levantou-se, desceu até a aldeia e pisou na terra. Tornou-a fria. Tocou na água, tornou-a também fria; tocou os alimentos e tornou-os novamente comestível; tocou a cabeça de cada um dos aldeões e curou-lhes a doença; tocou os mortos e fez voltar a vida em seus corpos.
Restaurada a normalidade, Xapanã pediu mais uma vez:
-Quero um pouco de água e alguma comida para prosseguir viagem.
Num instante foi-lhe servido o que de melhor havia em toda a aldeia. Deram-lhe, vinhos de palmeira, frutas, carne, legumes, cereais, enfim, o que tinham de melhor.
Voltando-se para os aldeãos, Xapanã deu-lhes uma lição de vida.
-Vivemos num só mundo. Sobre a mesma terra, debaixo do mesmo sol. Somos todos irmãos e devemos ajudar uns aos outros, para que a vida seja mantida. Dar água a quem tem sede, comida a quem tem fome é ajudar a manter a vida.
Voltou-se e partiu. Atrás dele o povo da aldeia gritava:
-Xapanã, Rei  e Senhor da Terra! Xapanã, Obaluaê! Xapanã, Obaluaê! Xapanã, Obaluaê!
Obaluaê que sua benção e proteção nos seja dada sempre!.

Dados
Dia: segunda feira
Data: 13 ou 16 de agosto;
Metal: chumbo;
Cor: preto e branco  e ou preto, branco e vermelho;
Partes do corpo: a pele e os pulmões;
Comida: deburú  (pipoca), abadô (amendoim pilado e torrado), Iatipá (folha de mostarda) e ibêrem (bolo de milho envolvido na folha de bananeira);
Arquétipo: sóbrios, reservados, generosidade destacada,  geniosos, independentes, teimosos, tendência ao masoquismo.
Símbolos: xaxará ou íleo (com que limpa as doenças e os males espirituais)

terça-feira, 19 de junho de 2012


Esta Mandala do Reiki vai ajudar você a relaxar e curar sua dores.
Este é meu novo site e loja esotérica

http://mariaconsultora.wix.com/cantinhoesoterico





Este mês de junho é o mês de santo Antonio eu vou postar duas simpatias para vocêis.

SIMPATIA SANTO ANTONIO: para arranjar namorado.
Abra a porta da frente da casa para que Santo Antônio permita a entrada de alguém especial na sua vida, dizendo: "Santo Antônio, protetor dos namorados, faça chegar até a mim aquele que anda sozinho e que em minha companhia será feliz."Você pode ainda acender uma vela rosa de qualquer tamanho em um pires com mel e pedir a Arcanjo Haniel a verdadeira realização afectiva.


SIMPATIA SANTO ANTONIO: para os casais fazerem as pazes
Basta um cravo e uma rosa. Amarre juntos os 2 talos das flores com uma fita verde. Dê 13 nós na fita. Enquanto estiver a dar os nós pense em Santo António, e peça-lhe para vos unir em amor, como os talos das flores.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

                                                           YEMANJÁ
                                                  DIA 02/FEVEREIRO DIA DE YEMANJÁ                   
O PERFIL DO ORIXÁ
Comparada com as outras divindades do panteão africano, o Orixá feminino ioruba Iemanjá é uma figura extremamente simples. Ela é uma das figuras mais conhecidas nos cultos brasileiros, com o nome sempre bem divulgado pela imprensa, pois suas festas anuais sempre movimentam um grande número de iniciados e simpatizantes, tanto da Umbanda como do Candomblé.
Pelo sincretismo, porém, muita água rolou. Os jesuítas portugueses, tentando forçar a aculturação dos africanos e a aceitação, por parte deles, dos rituais e mitos católicos, procuraram fazer casamentos entre santos cristãos e Orixás africanos, buscando pontos em comum nos mitos.
Para Iemanjá foi reservado o lugar de Nossa Senhora, sendo, então, artificialmente mais importante que as outras divindades femininas, o que foi assimilado em arte por muitos ramos da Umbanda.
Mesmo assim,não se nega o fato de sua popularidade ser imensa, não só por tudo isso, mas pelo caráter, de tolerância, aceitação e carinho.É uma das rainhas das águas, sendo as duas salgadas: as águas provocadas pelo choro da mãe que sofre pela vida de seus filhos, que os vê se afastarem de seu abrigo, tomando rumos independentes; e o mar, sua morada, local onde costuma receber os presentes e oferendas dos devotos.
São extremamente concorridas suas festas. É tradicional no Rio de Janeiro, em Santos (litoral de São Paulo) e nas praias de Porto Alegre a oferta ao mar de presentes a este Orixá, atirados à morada da deusa, tanto na data específica de suas festas, como na passagem do ano. São comuns no reveillon as tendas de Umbanda na praia, onde acontecem rituais e iniciados incorporam caboclos e pretos-velhos, atendendo a qualquer pessoa que se interesse.
Na África, a origem de Iemanjá também é um rio que vai desembocar no mar. De tanto chorar com o rompimento com seu filho Oxóssi, que a abandonou e foi viver escondido na mata junto com o irmão renegado Oçãnhim (Oçanhe). Iemanjá se derreteu, transformando-se num rio que foi desembocar no mar. É a mãe de quase todos os Orixás de origem ioruba ( com exceção de Logunnedê ), enquanto a maternidade dos Orixás Daomeanos é atribuída a Nanã.
É portanto semelhante às outras mães da água, o que é compreensível, já que as diferentes tribos e nações acabaram por desenvolver o culto a um Orixá feminino específico, que relacionavam com um rio da região. No caso de Iemanjá, as lendas africanas já a identificavam com o mar, como podemos perceber pela narrativa recolhida por Pierre Verger:
Iemanjá seria a filha de Olokum, deus ( no Daomé, atual Benin ) ou deusa ( em Ifé ) do mar. Em uma história de Ifé ela aparece casada pela primeira vez com Orunmilá , senhor das adivinhações, depois com Olofin , rei do Ifé, com o qual teve supostamente dez (10) filhos. Iemanjá, cansada de sua permanência em Ifé, foge mais tarde em direção ao oeste. Outrora, Olokum lhe havia dado, por medida de precaução, uma garrafa contendo um preparado (...) com a recomendação de quebrá-la no chão em caso de extremo perigo. E assim Iemanjá foi instalar-se no Entardecer da Terra, o Oeste .
A lenda diz que Olofin, rei de Ifé, lançou o exercito à sua procura, o que fez Iemanjá, no esconderijo, quebrar a garrafa. Teria, então, na mesma hora, se formado um rio que a tragou, levando-a para Okum, o oceano - morada de seu pai Olokum.
Apesar dos preceitos tradicionais relacionarem tanto Oxum como Iemanjá à função da maternidade, pôde estabelecer-se uma boa distinção entre esse conceitos. As duas Orixás não rivalizam ( Iemanjá praticamente na rivaliza com ninguém, enquanto Oxum é famosa por suas pendências amorosas que a colocaram contra Iansã e Oba ). Cada uma domina a maternidade num momento diferente.
CARACTERÍSTICAS DOS FILHOS DE IEMANJÁ
No arquétipo psicológico, expandem-se as características insinuadas pela descrição dos mitos e lendas de Iemanjá. Também fica fácil entender os conceitos principais se mantivermos a comparação com o Orixá Oxum. Como os filhos da mãe da água doce, os de Iemanjá, também gostam de luxo, das jóias caras e dos tecidos vistosos. Gostam de viver num ambiente confortável e, mesmo quando pobres, pode-se notar uma certa sofisticação em suas casas, se comparadas com as demais da comunidade de que fazem parte.
Enquanto os filhos de Oxum são diplomatas e sinuosos, os de Iemanjá se mostram mais diretos. São capazes de fazer chantagens emocionais, mas nunca diabólicas. A força e a determinação fazem parte de seus caracteres básicos, assim como o sentido da amizade e do companheirismo.
Como são pessoas presas ao arquétipo da mãe, a família e os filhos têm grande importância na vida dos filhos de Iemanjá. A relação com eles pode ser carinhosa, mas nunca esquecendo conceitos tradicionais como respeito e principalmente hierarquia.
São pessoas que não gostam de viver sozinhas, sentem falta da tribo, inconsciente ancestral, e costumam, por isso casar ou associar-se cedo. Não apreciam as viagens, detestam os hotéis, preferindo casas onde rapidamente possam repetir os mecanismos e os quase ritos que fazem do cotidiano.
Apesar do gosto pelo luxo, não são pessoas obcecadas pela própria carreira, sem grandes planos para atividades a longo prazo, a não ser quando se trata do futuro de filhos e entes próximos.
Todos esses dados nos apresentam uma figura um pouco rígida, refratária a mudanças, apreciadora do cotidiano. Ao mesmo tempo, indicam alguém doce, carinhoso, sentimentalmente envolvente e com grande capacidade de empatia com os problemas e sentimentos dos outros. Mas nem tudo são qualidades em Iemanjá, como em nenhum Orixá. Seu caráter pode levar o filho desse Orixá a ter uma tendência a tentar concertar a vida dos que o cercam - o destino de todos estariam sob sua responsabilidade . Os filhos de Iemanjá demoram muito para confiar em alguém, bons conhecedores que são da natureza humana. Quando finalmente passam a aceitar uma pessoa no seu verdadeiro e íntimo círculo de amigos, porém, deixam de ter restrições, aceitando-a completamente e defendendo-a, seja nos erros como nos acertos, tendo grande capacidade de perdoar as pequenas falhas humanas.
Um filho de Iemanjá pode tornar-se rancoroso, remoendo questões antigas por anos e anos sem esquecê-las jamais.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Meditação: a carta A Lua normalmente é representada 
por dois cães que, supostamente, guardam os caminhos 
ocultos até uma torre vista ao longe, onde as águas 
no chão encobrem as possíveis ciladas de quem por 
elas passar, e ao mesmo tempo retêm os reflexos 
do luar. Inspirado em uma gravura como esta, fique 
diante de um recipiente com água ou um espelho e
permita-se conduzir pelas surpreendentes imagens 
que sua alma vai mostrar.

Dicas para preparar o ambiente:
Local: tranquilo e aberto
Incensos: Acácia, Absinto, Bálsamo e Lírio
Cores de velas: branca, azul e prata
Símbolo: Lua
Letra hebraica: Tsade
Elemento da Natureza: Água



O Arcano da Inteligência instintiva, dos ciclos vitais,O ano 2012 sera regido pela carta da Lua no tarot



A Lua parece atrair (ao contrário do Sol) dezenove manchas de cor, em forma de lágrimas. Essa direção das gotas variam com as diferentes desenhos, mesmo entre as versões clássicas.
    Embaixo da Lua há dois cães e, mais atrás, duas torres. Alguns autores reconhecem um dos animais como cão e, o outro, como lobo.
    Em primeiro plano, um lagostim (a maioria das descrições fala em “caranguejo”) encontra-se num tanque que, com suas bordas retas, parece construído; os dois cães têm a língua para fora, dando a entender que querem lamber as gotas. Do chão brotam várias plantas (ou apenas três, em algumas versões).
    As duas torres parecem delimitar e proteger o espaço no qual se encontram os animais e o tanque.
    A Lua está ao mesmo tempo cheia e crescente; dentro desta última figuração vê-se o perfil humano; os raios são de dois tamanhos. As dezenove lágrimas estão dispostas em forma de colar, numa fileira dupla e com a ponta para baixo.

Significados simbólicos

A inteligência instintiva, os ciclos vitais.
    Os elementos da natureza, o mundo visível, a luz refletida, as formas materiais, o simbolismo.
Imaginação. Reflexão e reflexos. Aparências. Ilusões.
    O momento de reavaliar a direção, de buscar inspiração no retorno à fonte. Interpretações usuais na cartomancia     A objetividade, o mundo sensível, instintivo, vital. Experimentação, trabalho, penosa conquista da verdade. Instrução pela dor; trabalho cansativo, mas necessário.
Vidência passiva, receptividade, sensibilidade, lucidez.
    Navegação, mudança. Inconstância, insegurança, medo. Irracionalidade, fantasias, penumbra.
    Mental: Em caso de negociações: mentira; em caso de trabalho pessoal: erro. Olhar superficial em todos os níveis.
    Emocional: Sentimentos conturbados ou em desordem, passionais, aparentemente sem saída. Ciúmes. Hipocondria. Idéias quiméricas.
    Físico: Obscurecimento. Agitação. Escândalo, difamação, denúncia, segredo que fica público.
    Se a pergunta se refere à saúde, pode significar desordens no sistema nervoso, o que pode tornar recomendával uma mudança de ambiente, para
As folhas, as flores e os frutos ocupam o lugar mais alto de uma árvore, assim como os anseios espirituais são dignos dos mais elevados pensamentos por parte do homem. As duas vidas (vegetal e animal), parecem rogar constantemente pelas bênçãos Celestes, cada uma com suas necessidades. A primeira roga pelos radiantes raios solares, pelo frescor do orvalho lunar, também para que a chuva caia a contento e que o estio possa sempre vir como apaziguador dos excessos. A segunda clama pela iluminação moral a fim de conduzir a vida de maneira benévola e altruísta, brada pela transcendência material com intuito de se desapegar dos valores terrenos, ao mesmo tempo em que suplica por um grau de consciência superior de modo que, tanto os pensamentos como as ações estejam em sintonia com o Alto. Como é notório, o ano de 2012 é bastante favorável para aqueles que buscam a evolução espiritual e almejam subir degraus em direção à plenitude e à paz interior.

No âmbito geral, os 366 dias do ano bissexto simbolizados pela Carta Cigana Regente de 2012, favorecem a troca de energias, a fecundidade, a realização, o crescimento e a expansão em vários níveis. A carta 5 do Baralho Cigano sugere a busca pela autonomia, pela estabilidade, pela segurança, assinala negócios seguros e projetos frutíferos. Na saúde, o destaque fica por conta das terapias florais, da homeopatia e das ervas medicinais. Como não poderia deixar de ser, por meio simbólico, a Carta Regente evidencia partilha, doação, renovação e florescimento - essências congênitas à natureza de uma árvore que rende bons e doces frutos.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012


O Ano Novo será regido por dois dos mais populares orixás da crença brasileira: Oxalá e Iemanjá. De acordo com os cultos de matriz africana da Umbanda e Nação, sob a regência dos dois orixás, o ano será dedicado à família e à união.